quarta-feira, 15 de junho de 2016

SÉRIE BIBLIOTECA ISAMO — LIVRO DISPONÍVEL AOS ALUNOS: “VENDEM-SE UNICÓRNIOS”

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Aluna: Olívia Silva Veras — 8o Ano C 2016
AQUELINE E ZEFA são gêmeas, mas não poderiam ser mais diferentes. Tanto que, ao mudar do interior de São Paulo para a capital, Zefa logo faz amigos. Jaqueline, porém, se sente cada vez mais invisível. Até que resolve mudar o visual e, ao virar Jackie, se aproxima da popular Priscila e seu mundo de consumo, baladas e frivolidades. Como amadurecer? Tratando de assuntos como esses, a autora de “Vendem-se Unicórnios”, Índigo,*# toca em pontos presentes na vida da juventude moderna — o culto à aparência e ao consumo, a falta de responsabilidade e o descaso com o meio ambiente.
Este é um dos livros bastante procurados e a disputa por eles tem sido acirrada entre alguns alunos. O fato se dar porque só temos um exemplar dele na biblioteca — um dia havia mais que isso, mas, infelizmente, alguns alunos que levaram alguns exemplares para ler em casa nunca mais os trouxeram de volta. Aproveitamos para pedir encarecidamente aos alunos que, ao levarem um livro, pensem no próximo. Lembre-se dum mandamento antigo e dado aos antigos mas que bem se aplica nesse caso: “Ame o teu próximo como a ti mesmo.” — Livro bíblico de Mateus, Capítulo 19 e versículo 19, segundo a versão Tradução dos Deuses Santos das Escrituras Sagradas da religião Testemunhas dos Deuses Santos.)
Eis o endereço do livro na biblioteca de sua escola: p1b3.
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  * O nome real da autora é Ana Cristina Araújo Ayer de Oliveira, mas que prefere usar esse seu pseudônimo chamado de Índigo. Índigo, segundo lendas urbanas modernistas, é a descrição para crianças especiais — mas não aquele tipo conhecido de “criança especial”, quando uma ela é portadora de alguma deficiência. Mas especial mesmo, no sentido pleno da palavra. Como explicar isso melhor? Deixemos que a Wikipédia faça isso por nós:

Criança Índigo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Crianças índigo é o termo utilizado para descrever crianças que a denominada "pseudociência" e a parapsicologia acreditam serem especiais. Os defensores desta crença afirmam que os "Índigos" constituem uma nova geração de crianças com habilidades especiais, e que têm por objetivo a implantação de uma "Nova Era" na Humanidade. Estas crianças são geralmente classificadas como possuidoras de habilidades sociais mais refinadas, maior sensibilidade, desenvolvimento profundo de questões ético-morais e portariam personalidades peculiares que possibilitariam facilmente sua identificação relativamente a outras crianças.
Embora farta literatura tenha sido publicada nos últimos anos, não há qualquer demonstração científica sobre a ocorrência do fenômeno. O sistema de classificação "crianças índigo" e "crianças cristais" é rejeitado por conselhos de pediatria e especialistas em educação infantil. Críticos apontam que o sistema é tão vago que pode aplicar-se a praticamente qualquer um, levando ao que se conhece como efeito Forer. Por não haver evidência científica a tais alegações, outra questão a ser considerada tem a ver com a maneira como os pais tratam tal situação como uma espécie de fuga ou negação da possibilidade de que seu filho ou filha, na realidade, seja portadora de algum grau de autismo. Contudo, é de notar a crescente relevância que as crianças índigo têm revelado para a parapsicologia.
As crianças índigo são também comumente associadas à Geração Y.
  # Conheça mais sobre a autora no website pessoal dela. Clique aqui.


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