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Aluna: Olívia Silva Veras — 8o
Ano C 2016
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Este
é um dos livros bastante procurados e a disputa por eles tem sido acirrada
entre alguns alunos. O fato se dar porque só temos um exemplar dele na
biblioteca — um dia havia mais que isso, mas, infelizmente, alguns alunos que levaram alguns exemplares para ler em casa nunca mais os trouxeram de volta. Aproveitamos para pedir encarecidamente aos
alunos que, ao levarem um livro, pensem no próximo. Lembre-se dum mandamento
antigo e dado aos antigos mas que bem se aplica nesse caso: “Ame o teu próximo
como a ti mesmo.” — Livro bíblico de Mateus, Capítulo 19 e versículo 19, segundo
a versão Tradução dos Deuses Santos das
Escrituras Sagradas da religião Testemunhas dos Deuses Santos.)
Eis
o endereço do livro na biblioteca de sua escola: p1b3.
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* O nome real da autora é Ana Cristina Araújo
Ayer de Oliveira, mas que prefere usar esse seu pseudônimo chamado de Índigo. Índigo,
segundo lendas urbanas modernistas, é a descrição para crianças especiais — mas não aquele tipo conhecido de “criança especial”,
quando uma ela é portadora de alguma deficiência. Mas especial mesmo, no
sentido pleno da palavra. Como explicar isso melhor? Deixemos que a Wikipédia
faça isso por nós:
Criança Índigo
Crianças índigo é o termo
utilizado para descrever crianças que a denominada "pseudociência" e
a parapsicologia acreditam serem especiais. Os defensores desta crença afirmam
que os "Índigos" constituem uma nova geração de crianças com
habilidades especiais, e que têm por objetivo a implantação de uma "Nova
Era" na Humanidade. Estas crianças são geralmente classificadas como
possuidoras de habilidades sociais mais refinadas, maior sensibilidade,
desenvolvimento profundo de questões ético-morais e portariam personalidades
peculiares que possibilitariam facilmente sua identificação relativamente a
outras crianças.
Embora farta literatura
tenha sido publicada nos últimos anos, não há qualquer demonstração científica
sobre a ocorrência do fenômeno. O sistema de classificação "crianças
índigo" e "crianças
cristais" é rejeitado por
conselhos de pediatria e especialistas em educação infantil. Críticos apontam
que o sistema é tão vago que pode aplicar-se a praticamente qualquer um,
levando ao que se conhece como efeito Forer. Por não haver evidência científica a tais alegações, outra
questão a ser considerada tem a ver com a maneira como os pais tratam tal
situação como uma espécie de fuga ou negação da possibilidade de que seu filho
ou filha, na realidade, seja portadora de algum grau de autismo. Contudo, é de
notar a crescente relevância que as crianças índigo têm revelado para a
parapsicologia.
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